terça-feira, 9 de setembro de 2008
O filme Transformers, da DreamWorks e da Paramount Pictures.
A batalha entre duas raças alienígenas robóticas vai muito além de um mero jogo infantil, graças à tecnologia implementada na produção dos efeitos especiais.
A história dos Transformers teve início em 1984, quando a Hasbro criou carros que se transformavam em robôs, e vice-versa. Com eles, surgiram duas raças robóticas - os Autobots, 'do bem', e os Decepticons, 'do mal'.
A produção de 150 milhões de dólares bateu o recorde de filme não seqüencial mais rentável em uma semana, com bilheteria de 152,5 milhões de dólares - só nos Estados Unidos.
Depois de render quadrinhos, séries na TV e um longa-metragem em 1986, a nova montagem aposta em avançados efeitos especiais para tornar a batalha mais realista.
Para tal, o diretor Michael Bay contratou a empresa Industrial Light & Magic (ILM). Há dois anos, em torno de 350 engenheiros começaram a estudar o que era necessário para transformar carros em robôs.
Há três anos, o realismo alcançado pela equipe de efeitos visuais não seria possível. Atualmente, graças às funções de alta resolução e os supercomputadores de 64 bits, realizar desejos audaciosos deixou de ser impossível.
Para alcançar os resultados desejados, a ILM precisou de 280 Terabytes de capacidade de armazenamento, o equivalente a 3.584 discos rígidos de 80 GB. Além disso, foram necessários 5.500 processadores para renderização
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